:11:03
Malta, aqui o ecologista
odeia pretos.
:11:06
Que vamos fazer?
:11:15
Para trás! Para trás!
:11:18
Já para trás!
:11:21
Levanta-te, meu.
:11:26
Pare a merda do táxi!
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Não me mate!
:11:31
Para trás! Se for preciso,
disparo!
:11:35
Arranque! Depressa!
:11:39
Não pare! Depressa!
Passe os vermelhos!
:11:45
Só tenho isto!
- Ninguém o quer roubar.
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Não me matem!
- Não matamos!
:11:49
Não pare nos semáforos!
- Sim, senhor.
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A ferida é funda?
- Como hei-de saber?
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Aperte bem.
- Porra.
:11:59
Jesus, não é? Devo-te a vida.
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Pois! Sabe o que vão fazer à
minha loja?
:12:06
Calma, Jesus!
- Calma? Conversa de branco!
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Ouve, Jesus...
:12:10
''Jesus''? Pareço
porto-riquenho?
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Foi como te chamaram.
:12:13
Não foi ''Jesus''. Ele disse
''Olá, Zeus.'' Chamo-me Zeus.
:12:18
Zeus, pai de Apolo.
Monte Olimpo
:12:21
e não me fodas a paciência
:12:23
senão meto-te um relâmpago
na peida! Topas?
:12:26
O nome não me incomoda. Segue
para a sede da polícia.
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Era só o que faltava!
:12:37
Listas de quem ele prendeu,
sentenças cumpridas
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ou quaisquer outros.
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Megalomania clássica.
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Um estado patológico com
fantasmas de domínio,
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de omnipotência. Ele deseja
controlá-lo.
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As suas acções, os seus
pensamentos.
:12:54
Um admirador secreto.
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Talvez ele me mande flores.
- Gostas de amor-perfeitos.
:12:59
Não é esse tipo de emoção.
O indivíduo é cruel.