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VAMPIRO EM BROOKLYN
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Há muito, muito tempo,
os Nosferatu, os mortos-vivos,
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a raça dos vampiros,
foram expu/sos do Egipto.
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Muitos fugiram para os Cárpatos,
na Transi/vânia,
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mas os de me/hor bom-gosto,
inc/uindo eu próprio,
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viajaram para su/, por África,
atravessando o At/ântico
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até uma be/a i/ha nos recônditos
do Triângu/o das Bermudas.
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Vivemos /á fe/izes durante sécu/os,
num festim de sangue de viajantes,
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até sermos de novo
descobertos pe/os caçadores.
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Aí, o sangue derramado foi o nosso.
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Só eu escapei, mas um vampiro
so/itário é um vampiro condenado.
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Não tinha outra saída senão achar
a única pro/e da nossa tribo
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que nascera numa terra estranha -
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uma mu/her,
a/gures num sítio chamado Brook/yn.