Vampire in Brooklyn
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:01:11
Há muito, muito tempo,
os Nosferatu, os mortos-vivos,

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a raça dos vampiros,
foram expu/sos do Egipto.

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Muitos fugiram para os Cárpatos,
na Transi/vânia,

:01:22
mas os de me/hor bom-gosto,
inc/uindo eu próprio,

:01:25
viajaram para su/, por África,
atravessando o At/ântico

:01:28
até uma be/a i/ha nos recônditos
do Triângu/o das Bermudas.

:01:31
Vivemos /á fe/izes durante sécu/os,
num festim de sangue de viajantes,

:01:36
até sermos de novo
descobertos pe/os caçadores.

:01:39
Aí, o sangue derramado foi o nosso.
:01:44
Só eu escapei, mas um vampiro
so/itário é um vampiro condenado.

:01:49
Não tinha outra saída senão achar
a única pro/e da nossa tribo

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que nascera numa terra estranha -
:01:56
uma mu/her,
a/gures num sítio chamado Brook/yn.

:02:09
O Fami/y Feud apresenta a estreia
mundia/ da Guerra das Coristas!

:02:14
At/antic City contra Las Vegas.
:02:18
É o meu programa favorito!
Anda filha, tu excitas-me.

:02:27
Baía de Brooklyn
:02:30
Nomeie a/go que um p/ayboy
mandaria fazer em seda.

:02:46
Camisa.
:02:47
Lençóis!
:02:54
- Ela não vai adivinhar.
- Põe-me aí dez dólares nos Knicks.

:02:58
Queres apostar nos Knicks?
Tu nunca aprendes?


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