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Tenho as informações
e um Menu Especial.
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Gostoso!
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As coisas corriam de feic ç ão.
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A Rita,
ao ver-se morta no meu caixão,
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provava estar destinada
a ser minha companheira.
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Até o mostrengo cumpria as tarefas
que só um de/es pode fazer
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quando o so/ força um vampiro
a reco/her-se ao caixão.
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Em troca, gozava das rega/ias
que o estatuto de mostrengo confere,
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ta/vez até se tornasse vampiro,
só com a/guns efeitos secundários.
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Chiça! Que...
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Que fazes...
Que fazes aí especado?
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- Estás com lepra, acho eu.
- Nada disso.
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Então, diz lá...
que achas da carripana?
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Tens sorte em ser automático,
não tens mãos que cheguem
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para meteres mudanças
e guiares ao mesmo tempo.
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- Um casamento?
- Um funeral.
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- Boa escolha.
- Sabia que irias gostar.
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Eu tinha essa pinta, em 1962.
O mesmo penteado. A mesma farpela.
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Queres parar de chatear o homem?
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Se fosse a ti,
via se ainda tinha pirilau.
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Está lá tudo. Tudinho.
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Graças a Deus pelas pequenas bênçãos,
pois são mesmo pequenas.
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Estás a ver?
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Pulhazito.
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Max, porque não mordeste a gaja
enquanto podias?
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Ela deve entregar-se-me
de sua livre vontade.
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Pois, estamos em Brooklyn, filho.