Vampire in Brooklyn
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:33:01
De que género?
:33:05
Havia uma linda mulher...
:33:08
com um sorriso tão radiante
que iluminava a noite mais escura.

:33:13
Mas estava encarcerada.
:33:16
Numa prisão
onde o luar nunca brilhava.

:33:20
Não podia escapar,
por não saber como fazê-lo.

:33:23
E então, eu libertei-a.
:33:29
Foi?
:33:31
A mulher era você, Rita.
Reconheço-a daí.

:33:38
Bem...
:33:42
e como é que me libertou?
:33:45
Com uma dança.
:33:50
Deixe-me exemplificar.
:33:54
Venha.
:34:06
Que estou a fazer?
Não posso. Estou de serviço.

:34:10
Serviço? Soa a seca.
Sabes quem é este?

:34:15
Não é nenhum galã de discoteca,
é o Maximillian, topas?

:34:19
Este sacana tem ratas de sobra.
Verdade, verdadinha!

:34:23
Olha, que se foda.
Ele quer curtir contigo, 'tás a ver?

:34:27
Sê simpática, não desatines,
e ele curte contigo.

:34:32
- Já lhe disse como é, patrão.
- Desculpe.

:34:35
Não. Quem diria que era tão famoso?
Mas até calha bem,

:34:40
pois eu não dançava consigo
nem que fosse o último homem vivo.

:34:43
- Estás pronta?
- Sim. Mais que pronta.

:34:48
- Vemo-nos de novo, Rita.
- Nos seus sonhos, Max.

:34:53
- Tem muita raça.
- Tem. Mas não é da tua.


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