Vampire in Brooklyn
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:52:03
- Fusilli.
- A minha também. Queremos massa!

:52:06
Rapaz do alho, traz fusilli,
duas doses para levar.

:52:10
- Mexe-me esse cu!
- Está a sair.

:52:12
A porra da música faz-me sangrar
as orelhas. E que vinho, amor?

:52:16
- Tinto.
- Joey, vinho tinto. Mexe-me o cu.

:52:19
Esta espelunca dá-me comichões.
:52:23
Sugar!
:52:26
O cabrão do gato estava a pedi-las,
a bufar e a mostrar as garras...

:52:35
Filho da mãe, eu mato-o!
:52:37
- Eu gosto de gatos.
- Bastava teres dito, boneca.

:52:43
Não aperte tanto, Sr. Detective.
:52:45
- Amor, tu vens comigo.
- Vou com ela, pode ser? Vamos.

:52:49
- Quem é que não tem tomates?
- Vai-te foder!

:53:01
- Queres sempre armar-te em heroína.
- Foi por instinto, está bem?

:53:05
Tinhas uma 38 apontada à cabeça,
ele podia ter-te morto.

:53:08
- Uma 45. Estou ofendido.
- Cala-te.

:53:11
Eu conheço-te. Não te vi já no Jugs,
aquele bar de topless?

:53:15
- Cala-te!
- Olha, fui eu que o desarmei.

:53:18
- Porque não o admites?
- Porque é um farsolas!

:53:21
- Cala-te!
- Pisaste o risco,

:53:24
e sabes muito bem
que deverias ter esperado por mim.

:53:27
Não lhe fazes falta, Zé das Mornas.
Diz-lho, querida.

:53:30
Cala-te! Estava só no sítio certo,
na altura certa, nada de especial!

:53:35
O bairro de Brooklyn será julgado
como a cidade da Babilónia!

:53:39
Diz aqui, 'Ela tem um cálice dourado,
transbordando de aberrações

:53:44
'e do nojo das suas fornicações.'
:53:48
Devemos agir como parceiros,
olhar um pelo outro,

:53:51
mas tu não atinges, pois não?
- Não atinjo o quê?

:53:56
Que eu gosto de ti,
um pouco mais do que deveria,


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