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Acalmem-se, miúdos.
Vamos rever o mais importante.
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O Lyle é um pateta.
O George foi alvejado,
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mas o herói não pode morrer.
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Ursula, naturalmente preocupada
e sobrenaturalmente rica,
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não perdeu tempo a recambiar
o George para o seu país natal,
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onde teria acesso
aos melhores cuidados médicos.
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Vais ter os melhores
cuidados médicos.
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Os irritantes e corruptos caçadores
furtivos esperaram a sua sorte
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na prisão de Bujumbura.
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Vocês os dois podem sair.
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- Vamos ser absolvidos?
- Não, deportados.
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Entretanto, Kwame e os seus
homens enfrentavam a difícil tarefa
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de identificar o agressor
de George
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numa fila com
os suspeitos do costume.
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Demasiado baixo.
Demasiado suado.
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Esperem. E aquele.
Foi aquele que o alvejou.
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- Nunca esqueço uma cara.
- Eu?
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Não quero ouvir mais nenhuma
das tuas ideias.
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Vais gostar desta. Vamos roubar
o macaco falante do Georgie.
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Na montanha?
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Aquele macaco
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vai ser o nosso passaporte
para o mundo do espectáculo.
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Pensa. Temos um macaco que fala.
O que é que têm o Siegfried e o Roy?
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- Lantejoulas.
- Exacto.
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Prepara-te para
o serviço de quartos.
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Vamos rumar a Las Vegas
com o macaco.
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Para a semana, já somos cabeças
de cartaz no Tropicana.
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Ninguém nos deterá.
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Pois. O George já deve estar
a caminho de São Francisco.
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Mas os conspiradores
só tinham metade da razão.
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Nesse momento,
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o nosso atraente herói
já tinha chegado a São Francisco.
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Eu estou bem, mãe.
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- Não apanhaste febre-dos-três-dias?
- Não, não apanhei.
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- Como está a tua temperatura?
- Normal.
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- Qual é a cor da tua língua?
- Cor-de-rosa.
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- E os teus...?
- Regulares.
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Como é que está o meu futuro
e adorado genro, Lyle?