:56:00
- Este casamento é dela!
- E daí?
:56:03
Nós estamos perturbados,
:56:05
mas não a podemos obrigar a casar
com alguém que ela não quer.
:56:08
E por que não?
:56:11
Eu peço desculpa a todos
e conto-lhes o que aconteceu.
:56:15
Nem pensar!
:56:17
No meu entender,
apanhaste um daqueles vírus.
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Um vírus da selva,
:56:23
que faz com que as raparigas
decentes fiquem baralhadas.
:56:26
Se o Lyle sair vivo da prisão,
vocês hão-de fazer as pazes.
:56:30
Esta noite erguemos a cabeça
e prosseguimos!
:56:34
E agora, querida, diz-me: onde
está esse teu adorável amigo?
:56:38
- Onde está ele?
- Não sei, algures.
:56:41
Encontra-o.
Não temos o dia todo. Olha!
:56:44
Vê que delicadas figuras de ti
e do querido Lyle!
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Cuidado com esse...
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Mãe, pai...
apresento-vos o George.
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- Olá, sr. e sra. Ursula.
- Como está?
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E sempre um prazer vê-lo,
senhor presidente.
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Sabe tão bem estar longe
da Câmara,
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ao pé de gente normal, para variar.
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Nós somos completamente normais.
De uma forma excepcional, claro.
:57:36
Claro.
E onde está o Lyle?
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Gostaria de conhecer o homem que
a senhora considera digno de Ursula.
:57:44
Infelizmente, o Lyle está ocupado
com uns assuntos legais.
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Deseja pasta de fígado?
:57:50
Eu nunca como isso!
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- Foram uns dias encantadores.
- Com licença.
:57:57
São 7h30. Sabes onde está
o teu homem da selva?