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Um dia aprendes que por vezes
os teus pais sabem o que fazem.
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- Consegui.
- Papá, que faz o Rodney no tejadilho?
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O ar fresco vai fazer-lhe bem, querida.
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- Ei.
- Estás bem?
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Óptimo.
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- Papá...
- Doido.
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Pai, ainda temos aquelas pistolas
com que eu costumava brincar?
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- Louco.
- Pistolas?
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Psicopata.
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- Filho, julgo que precisas de férias.
- E vou tirar umas também.
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lsto é belo. Desculpa, querida.
Como se chama essa dança?
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Livremo-nos do rato da Maya.
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É um porquinho-da-índia.
Não sei porque te incomoda tanto.
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Eu trato dele. Acho...
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Ele não me incomoda. Nem um pouco.
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Óptimo.
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- Venho já.
- Posso esperar na cama nu?
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Sim.
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É melhor tirar as ceroulas.
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Olá!
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Aqui fora.
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Sim.
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- Aí estás tu.
- Oh, meu Deus.
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Olá.
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Bem. És aquele que nos ouve, não és?
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Não, não ouço nada. Não te ouço.
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Toda a floresta fala de ti, sabias.
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Escuta, fazes-me um favor?
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Podes-me tirar este pau da asa?
Está a magoar-me. Tiras?
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Não te preocupes. Não te faço mal.
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Muito melhor. Boa. Obrigada.