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Ele não come connosco quando
os velhos nos dão comida no parque.
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- Posso falar?
- A forma como fita os piscos...
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- Mete impressão.
- Atraem-me peitos laranja.
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Não és um pisco. Uma rola ou falcão.
És um pombo e eu também.
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Desculpe. Ela passa muito tempo
no ninho, e fica um tanto doida.
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Posso perguntar algo? Se me viro assim,
não me pareço um gaio azul?
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O problema pode ser
uma infecção dos ouvidos.
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- Ou pode ser disto.
- Só bebo socialmente.
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Põe-te de pé. Põe-te de pé.
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- Toca no nariz e levanta a perna esq.
- Nariz. Perna.
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Não sei. Acho que estás bêbado.
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- Caminha ao longo desta linha.
- Oh, minha nossa.
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Ooh-la-la!
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Tens um problema com a bebida.
Aconselho-te a parar.
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- Julgo que és alcoólico.
- A sério?
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- Ninguém gosta de um macaco ébrio.
- Desculpe.
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Sofres de obsessão compulsiva.
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Atire!
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Sempre que quiseres a bola,
pensa noutra coisa.
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- Atire a bola.
- Podes relaxar a mente?
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lsto é assim. Você é a pessoa.
Atire a bola. Eu sou o cão. Apanho-a.
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- Olha para ti!
- Mijo na carpete.
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- É irritante, isto da bola.
- Cale-se e atire.
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Estou aqui só? Sozinho?
Estou noutro universo?
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- Atire o raio da bola.
- Ele atirou a bola. Ele atirou a bola.
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Eu apanho. Espere. Eu apanho-a.
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Adoro-o. Adoro-o. Você atirou a bola.
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Não pode salvar a todos, Hasselhoff.
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'Ei, há cá algum médico?
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Aqui.
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Doutor, vão mandar-me embora.
Estou cego como uma porta.
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- Pode ajudar-me?
- Um momento, sim?
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- Está bem.
- Pouco barulho.
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Que achas destes.