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- Olá.
- John.
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- Que te aconteceu?
- Fui contra a porta.
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- Esmaguei-lhe o septo.
- A sério?
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Esta não é uma boa altura.
Eu estou
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- com alguém.
- Oh, meu Deus.
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Eu não aprovo.
A Lisa é fantástica!
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- Jesus.
- Não faz mal.
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- É um raio de um tigre.
- Ele não faz mal.
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- Eu conheço-o.
- Tenham medo. Muito medo.
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Oh, minha nossa. Tenho de me sentar.
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Eis o que fazemos. Dizemos ao Johnny
que tratamos do tigre dele
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depois dele assinar. Está bem?
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Depois internamo-lo. Perfeito!
Assim recebemos o dinheiro.
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Passou para o lado esquerdo.
Deve haver algo a fazer pressão.
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Não podemos operar um tigre.
Quando desconhecemos os sintomas.
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- Visão dupla e cefaleias. Ele disse.
- Acabas por ir para o Hammersmith.
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Tenho-te dado apoio,
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mas se achas que acredito que
um tigre te disse os sintomas...
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acho que há limites para tudo.
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Faz qualquer coisa. Depressa.
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Temos de o operar depressa.
É a única hipótese que tem.
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E a conferência de imprensa?
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Aposto 20 dólares que ele não vem.
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Cuidado.
Tentamos entrar na sala de operações.
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- Afastem-se, por favor.
- Abram alas. Temos uma emergência.
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Afastem-se. Vamos passar.
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- Ei-lo. Vamos a isto.
- Sr. Calloway, o Mark partiu o nariz.
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- lsso pode esperar. A imprensa espera.
- Eu...
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- Vamos anunciar.
- Não sei de devíamos...
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- Onde estiveste?
- Eu explico.
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Obrigado por terem vindo,
e por serem pacientes.
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Como sabem, a medicina
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sofreu grandes mudanças neste país.