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Pronto, Randy, já chega!
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Técnicas de gravação de bateria
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Técnicas de gravação de bateria
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10 anos e 45 mil vodkas com tónica
mais tarde...
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Não me lembro muito bem.
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Sei apenas
que foi uma altura muito criativa.
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Estávamos constantemente
a ter ideias novas.
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Recordo- me
que havia muita agressividade.
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A escolha das pistas de percussão
foi bastante dura.
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Eu era... Acho que agora tenho
um pouco mais de auto-confiança.
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Mas, na altura,
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era uma pessoa de difícil relação.
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Por exemplo,
aparecia quando me apetecia.
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Quando estava pronto, lá ia eu.
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"Agora vou comer". "Agora faço isto."
"Agora não me apetece, agora sim."
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Então dizia a toda a gente:
"Malta, estou pronto! E é já!"
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Era assim que me comportava.
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Era uma energia com muita tensão.
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Para o Enter Sandman
arranjámos um riff...
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É um pouco enganador.
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Penso que fizemos quase 50 takes
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para a percussão.
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O Lars queria tocá-la, mas não
conseguia fazé-lo do início ao fim.
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Primeiro fazíamos
a parte dos versos, depois o refrão.
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Fazíamos o mesmo para as outras partes
e juntávamos tudo.
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Fazer uma pista de percussão
tão intensa apenas num take,
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seria quase um milagre.
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Então acabámos por usar
a técnica do "corta e cola".