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Teve uma noite interessante.
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A tomar-lhe conta do peixe...?
Bela pescaria.
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Foi a primeira vez
que ela saiu com alguém.
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Ouve, prostituto.
Devia prender-tejá.
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- Fomos comer "sushi".
- "Sushi"?
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É como agora lhe chamam?
Conheço a gíria dos prostitutos.
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Por que não vamos falar com a tua
saborosa sanduíche de atum?
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Não!
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Pronto. Tudo bem, Deuce.
:43:33
Não há crise. Tem calma.
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Desta vez vou deixar passar isto,
em troca de uma informação,
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o livro negro do Antoine,
por exemplo,
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aquele que tem a lista
de clientes dele.
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Não sei nada acerca disso.
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E sabes alguma coisa acerca disto?
:43:48
Vês a mancha vermelha ali?
Não estava ali hoje de manhã.
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Sabes o que é?
:43:53
Talvez uma inflamação do "jogging".
Sei lá! Afaste isso de mim.
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Talvez tenhas razão.
Tens três dias, Bigalow!
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T.J., gosto mesmo desta miúda.
:44:14
Nunca fiques caído por uma cliente.
Estás nisto pelo dinheiro.
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O Antoine não tarda a regressar.
O apartamento
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não se arranja sozinho.
- Eu sei.
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Tenho andado a ser seguido
por um detective.
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Raios partam!
Disseste-lhe alguma coisa sobre mim?
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Não, mas o que devia ter feito?
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Sobre quê?
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O chui!
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Pára de falar nos malditos chuis!
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Não me faças esbofetear-te!
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Sou Deuce Bigalow,
o seu prostituto para esta noite.
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Viva. Sou a Carol.
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Tenho narcolepsia, uma disfunção
do sono. Não é das piores coisas.