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Não olhe. Não consigo se fica a olhar.
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Além de temperar a lagosta,
peidava-se no merengue,
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e quanto à sopa de cogumelos...
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Vá, diga-lhes.
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Conseguem fazer uma ideia.
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- Quer que lhe bata?
- Vamos. Faça-me este favor.
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- Porquê?
- Não sei. Nunca andei à pancada. Você?
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- Não. Mas é uma boa coisa.
- Como pode conhecer-se se nunca lutou!
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Não quero morrer sem cicatrizes.
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- Vá. Bata-me, antes que perca a lata.
- Oh, meu Deus. lsto é de doidos.
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Então solte-se! Dê-me um murro.
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- Não estou certo disto.
- Eu também não.
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Quem se importa? Ninguém está a ver.
Que importa?
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lsto é de doidos. Quer que lhe bata?
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Sim.
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- Onde? Na cara?
- Surpreenda-me.
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lsto é tão parvo.
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Cabrão!
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Ele bateu-me na orelha!
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- Jesus, desculpe.
- Huau, meu Deus!
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- Porquê na orelha?
- Não fiz bem.
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Não, foi perfeito.
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Não, tudo bem.
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Dói mesmo.
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Certo.
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Bata-me outra vez.
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Não, agora bata-me. Vá!
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Devíamos repetir isto.