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Cabrão!
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Ele bateu-me na orelha!
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- Jesus, desculpe.
- Huau, meu Deus!
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- Porquê na orelha?
- Não fiz bem.
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Não, foi perfeito.
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Não, tudo bem.
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Dói mesmo.
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Certo.
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Bata-me outra vez.
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Não, agora bata-me. Vá!
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Devíamos repetir isto.
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- Onde está o seu carro?
- Que carro?
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Não seI como o TyIerarranjou aqueIa casa
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mas eIe dIsse que estava Iá há um ano.
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ParecIa que esperava para ser demoIIda.
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A maIorIa dasjaneIas estavam tapadas.
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Não havIa fechadura na porta desde que a
PoIícIa, ou Iá quem foI, a meteu dentro.
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As escadas estavam a caIr.
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Não sabIa se era deIe ou se a ocupou.
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Nada me surpreendIa.
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Sim. Ali é o seu.
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Aqui é o meu. Ali a retrete. Bem?
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Sim, obrigado.
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Que espeIunca.
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Nada funcIonava.
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Ao acender uma Iuz apagava-se a outra.