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Finalmente.
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Bem-vindo, Neo.
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Como já deves ter adivinhado. . .
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. . .eu sou Morpheus.
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É uma honra conhecer-te.
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Não. . .
:25:13
. . .a honra é minha.
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Por favor, aproxima-te.
Senta-te.
:25:32
lmagino. . .
:25:34
. . .que agora estejas a sentir-te
um pouco como a Alice. . .
:25:39
. . .caindo pela toca do coelho?
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Pode dizer-se que sim.
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Vejo-o nos teus olhos.
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Tens ar de quem aceita o que vê. . .
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. . .porque está à espera de acordar.
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lronicamente,
isso não está longe de ser verdade.
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Acreditas no destino, Neo?
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Não.
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Porque não?
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Porque não me agrada a ideia
de não controlar a minha vida.
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Sei exactamente o que queres dizer.
:26:13
Deixa-me dizer-te porque estás aqui.
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Estás aqui porque sabes
qualquer coisa.
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O que sabes não consegues explicar.
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Mas sente-lo.
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Sentiste-o toda a tua vida.
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Há qualquer coisa de errado com
o mundo. Não sabes o que é, mas está lá.
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Como uma pedra no sapato. . .
:26:32
. . .deixando-te doido.
:26:34
Foi este sentimento
que te trouxe até mim.
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Sabes do que estou a falar?
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Do Matrix?
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Queres saber. . .
:26:49
. . .o que é?
:26:53
O Matrix está por toda a parte.
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Rodeia-nos.
:26:57
Até agora, aqui mesmo nesta sala.
:26:59
Podes vê-lo quando
olhas pela janela. . .