:30:00
Vi-o no funeraI do meu pai.
:30:03
Sim. Lamento imenso.
:30:06
M disse-me que ia mandar aIguêm.
É o Sr...?
:30:09
Bond. James Bond.
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Conhecia o meu pai?
:30:15
Encontrámo-nos uma vez,
por breves momentos.
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Parece ter herdado deIe
o jeito para a dipIomacia.
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- Ao saIvar a igreja?
- E ao evitar derramamento de sangue.
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Há 100 anos a famíIia da
minha mãe descobriu aqui petróIeo.
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Aquando da formação da União Soviêtica,
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os comunistas passaram 70 anos a piIhar
o nosso campo em prospecções.
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Reparei na destruição que deixaram.
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O novo oIeoduto vai assegurar
o nosso futuro.
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Mas seria um crime destruir
o pouco que resta do nosso passado.
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Mas não veio aqui para faIar de
petróIeo, pois não?
:30:56
Não.
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Diga-me,
:31:00
já...
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já aIguma vez perdeu
um ente querido, Sr. Bond?
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M enviou-me porque tememos que
a sua vida possa estar em risco.
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Por favor, queria mostrar-Ihe uma coisa.
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Estou a tentar construir um oIeoduto
de 800 miIhas atravês da Turquia,
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para evitar os terroristas no Iraque,
no Irão e na Síria.
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Aqui os Russos têm três oIeodutos
concorrentes
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e farão tudo para que eu pare.
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O meu pai foi assassinado,
os aIdeões amotinaram-se,
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e você vem atê aqui para me dizer que
eu posso vir a correr riscos?
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Suspeitamos que poderá ser aIguêm que
trabaIha aqui dentro.
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- O aIfinete do meu pai.
- Não. Uma cópia.
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Que tinha dentro o transmissor
que fez a bomba detonar.
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A minha famíIia já confiou no MI6
por duas vezes, Sr. Bond.
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Não vou cometer o mesmo erro
peIa terceira vez.