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...até podia ter sido escrita em
sânscrito, não fazia sentido!
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Eu sei. Falei com o Ted. A Pamela
Duncan nem atendeu a minha chamada!
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A Pamela enfureceu toda a gente
com aquela carta.
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Chamou-nos ladrões.
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-O caso está prestes a desmoronar-se.
-Por quê?!
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Porque antes de irmos á arbitragem,
os queixosos devem concordar!
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-Quantos?
-Geralmente pedem uns 70/º .
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A PG&E exige 90/º .
Ou seja, toda a gente.
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Entende? lsto é sério.
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E então, Ed? Eu não falo a sério?
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É emotiva, caprichosa.
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Diz o que lhe vem á tola,
faz disto uma coisa pessoal, e não é.
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Não é pessoal?!
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É o meu trabalho!
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O meu suor! Tempo que roubei
aos meus filhos!
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Se isso não é pessoal,
não sei o que é!
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Vá lá.
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Vá lá.
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Vá para casa. Recupere.
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Por que não ajuda estando doente.
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Preciso de si, está bem?
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Este caso precisa de si.
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Disse-lhes isso?
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CENTRO SOCIAL DE HINKLEY
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A arbitragem obrigatória não é
muito diferente de um julgamento.
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É supervisionada por um juiz. As provas
são apresentadas da mesma forma.
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E depois há um júri que decide?
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Esqueci-me de mencionar que não
há júri na arbitragem obrigatória.
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Não há júri nem recurso.
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Que opção teremos
se não nos agradar o resultado?
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Nenhum.
A decisão do juiz é definitiva.
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Não é uma boa resposta.
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Não, mas não supomos
que isso seja um problema.