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Está morto. Encontrámos isto
no cadáver dele.
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A razão da sua presença aqui
deixa de existir.
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Perdão, Herr General.
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Não acredito...
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Parte um avião para Berlim
amanhã á noite. Você vai nele.
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Até lá, tenho de lhe pedir
a identificacão.
,
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Imagine o que propaganda russa
lucraria com a sua morte.
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Se cair, cairá sem ser identificado.
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Por pouco não aconteceu já.
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Por favor fique com esta cruz
de mérito de guerra.
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Foi dada a título póstumo a um tenente
da 1 16a. Divisão de lnfantaria,
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que aqui morreu
nos primeiros dias da batalha.
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Era meu filho.
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Se o cais for tomado é o fim!
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Venha cá.
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Que lhe disse eu?
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Tem andado a brincar de mais!
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Se se confirmar que ele morreu,
afundamo-nos!
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- Bom, você afunda-se.
- Não é verdade.
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Foi interceptado
do quartel-general deles!
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Que têm eles de fazer?!
Exibir o corpo dele diante dos nossos?
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Estão a mentir.
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Ainda bem.
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Muito bem.
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Então escreva isto.
Vassili Zaitsev não morreu!
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Eis o que tomou ao pequeno-almoço
esta manhã.
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Eis uma fotografia dele
a ler o jornal de hoje.
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O poeta é você.
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Quê? Não abram mão da margem do rio!