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Hal, está tudo bem consigo?
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Sim, excelente.
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Porquê?
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Bem, é que a Rosemary têm-me dito que
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anda a ter problemas em conseguir
telefonar-lhe nos últimos dias.
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Eu não ando a obrigá-lo
a trabalhar demais, pois não?
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Não. Quer dizer, ando a trabalhar no duro,
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mas acho que só tenho andado
um pouco preocupado com coisas.
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Mas eu certifico-me
que entro em contacto com ela.
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Pois.
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Então está bem.
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Desculpa. Parece que o Tony Robbins
é mais difícil de localizar do que eu pensava.
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- Eu vou conseguir. Prometo.
- Não posso manter isto, pá.
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Acalma-te.
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Não sei, Maurício. Talvez devesse vê-la.
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Quer dizer, ainda tenho...
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Sabes, a coisa do coração.
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Talvez isso chegue
para superar a aparência dela.
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Podia ser como naquele filme -
O Jogo de Lágrimas.
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Quando o tipo se apaixona
por uma mulher bonita?
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E depois quando descobre que era um tipo,
não se importou, porque ele já a amava.
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Hal, se a tua maior barreira aqui fosse um par
de bolas cabeludas, nem te dizia nada.
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- Está?
- "Olá, sou eu."
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Olá, como vais, Rosemary?
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Que aconteceu ontem?
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Bem, passei pelo teu gabinete
para dizer olá, mas tu desataste a correr.