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Mas, outras vezes, não o são.
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Às vezes, abrimos a porta do celeiro,
a porta do quarto de um hospital...
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...ou a porta do quarto...
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...e encontramos a coisa real.
Encontramos um homem que...
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...se senta connosco quando estamos
mesmo em baixo, a chorar baba e ranho,
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com uma cara que parece um saco
de boxe, uma autêntica lástima...
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...e, ainda assim,
ele olha para nós e diz...
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...que o Ray não é o último
homem que vamos amar.
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Eddie.
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Estás bem, Jane?
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Eddie!
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Eddie!
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Eddie! Eddie!
Pare!