:28:02
Magoei uma pessoa...
:28:05
... mesmo muito.
:28:10
Há quanto tempo está cá?
:28:12
Dois anos.
:28:14
- Quanto tempo Ihe faIta?
- Quatro anos...
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... oito meses e 11 dias.
:28:18
Esse erro...
:28:20
... foi o único?
:28:23
Apenas um.
:28:25
Apenas um dia na sua vida?
:28:28
Não tenha pressa.
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Tempo não Ihe faIta.
:28:33
Apenas cinco segundos, GeneraI.
:28:36
Foi um FuziIeiro durante dois anos
e um criminoso durante 5 segundos.
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Sim, senhor.
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Segundo os meus cáIcuIos,
isso faz de si sobretudo um FuziIeiro.
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Eu diria 98 por cento.
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- Sim, senhor.
- Então aja como taI. Endireite-se.
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Isso de agarrar o cabeIo com a mão...
o que é isso?
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Era uma continência.
:29:00
Não, não me parece.
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- Sabe de onde vem a continência?
- Não, senhor.
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Vem da época medievaI.
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Dois cavaIeiros aproximavam-se a cavaIo
um do outro, Ievantavam as viseiras...
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... e mostravam a face.
:29:14
Era como se dissessem: "Este sou eu.
Não sou o inimigo e não tenho medo."
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Uma continência é sinaI de respeito.
Por si, peIa instituição e peIa bandeira.
:29:25
CoroneI, queria faIar comigo?
:29:27
CoroneI?
:29:29
Venha.
:29:33
OIhe para aquiIo.
:29:38
- Ena pá!
- Não, não, não.
:29:43
Na EscoIa de Guerra...
:29:46
... o nome deIe
era referido com reverência.
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Como se as próprias síIabas contivessem
o significado de ser um miIitar.
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Agora ei-Io...
:29:59
... a comandar um exército de um só...