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O GeneraI está a construir um exército.
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EIe pode ter os corações e as mentes.
Mas nós temo-Ios peIos tomates.
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- Bem visto, Cabo.
- Obrigado, CoroneI.
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Capitão.
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- Levem-no ao meu gabinete.
- Quem?
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O Príncipe da VenezueIa...
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- O GeneraI Irwin?
- O Sr. Irwin.
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Quando chegou, fiz-Ihe uma pergunta.
Parece que tenho de a fazer novamente.
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O que espera do tempo que vai passar
aqui no CasteIo, Sr. Irwin?
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E a minha resposta é a mesma de então.
Cumprir a minha pena e voItar para casa.
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Mas tudo o que tem feito
contradiz isso mesmo.
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Estes homens não estão aqui
por muItas e transgressões...
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Não tenho iIusões quanto a isso.
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Apenas acho que podem ser recordados...
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... sobre as coisas boas que fizeram,
em vez de só as más.
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Sim, o meu predecessor também dizia isso.
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Nestes úItimos dois anos
houve aqui 7 tentativas de fuga,
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12 agressões com ferimentos em oficiais
e N.C.O."s, incIuindo um morto.
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Desde que assumi o comando,
não houve quaIquer tentativa de fuga,
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nem agressões, nem baixas.
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Podem questionar os meus métodos,
mas eIes funcionam.
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Nenhum soIdado perdeu a vida
sob o meu comando, Sr. Irwin.
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Eu também partiIho o fardo do comando.
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Pode pensar que nunca pisei
um campo de bataIha,
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mas isso é porque você nunca esteve
atrás desta secretária!
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Eu e os meus homens
estamos em inferioridade numérica.
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Passamos todos os dias atrás
das Iinhas inimigas, porque, não se engane,
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eIes são o inimigo!
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Mas não tenho de me justificar perante si,
pois não?
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Não sei. Tem...?
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Este muro...
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... que se tornou
no cerne de tanta tensão...
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... e agitação...
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Bom...
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Dentro de dois minutos,
já não haverá muro nenhum.