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Yates.
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Tem um minuto?
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Que taI estou a sair-me?
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5 para 2, a favor do CoroneI.
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Acha que não posso vencer?
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EIe sabe demais. Está preparado.
Está pronto.
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Pode estar preparado, mas não pronto.
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Podemos utiIizá-Io a si.
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Oiça, só quero sobreviver a isto
e ir para casa.
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Fez um acordo com eIe?
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Era o que eu faria no Iugar deIe.
FaIar consigo.
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EIe sabe do que você é capaz.
Mas eu também.
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Sim? Pois eu sei do que o senhor é capaz.
Conheço muito bem o seu género.
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A sério...? Isso vem dos inúmeros anos
de experiência no campo de bataIha?
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Por que havia de o ajudar?
Consegue tirar-me daqui?
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- Não.
- Então o que pode fazer por mim?
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Fazer de mim um soIdado de novo?
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Vou ser tudo o que posso ser?
Ensinar-me-á a fazer a continência?
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Seria nesta aItura que eu Ihe faria
o meu discurso miIitar interno.
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Mas a verdade é que, provaveImente,
você nunca devia ter sido soIdado.
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O seu pai era... e era assim que eu o via.
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Você viu-o como uma desiIusão.
UItrapasse isso.
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Isso era dantes.
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A única coisa que importa aqui,
é o que somos e fazemos agora.
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Este homem vê o pior em si e vai usá-Io.
Eu quero ver o meIhor.
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Quer dizer que não há meio termo.
Estes homens precisam de si.
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E eu preciso de si. É aItura de optar.
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Não me diga que sobrevive aqui.
Está a esconder-se.
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- Como está tudo esta noite, CoroneI?
- Bem. E consigo?
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CoroneI?
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O recIuso Yates queria faIar consigo.
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Dê-me cinco minutos.