:59:02
Agarrem-no!
Arthur, levante-se!
:59:05
Não é altura para ser uma menina!
Corra! Vamos!
:59:08
Para de arrastar o traseiro!
Vamos!
:59:12
Vamos! Corra!
:59:14
Não é altura para descansar, Arthur!
Corra!
:59:17
Feche a porta. Vamos!
:59:23
Arthur, está bem?
:59:26
Meu Deus, que aconteceu ali?
:59:30
Odeio este trabalho.
:59:32
Eles também não gostam de si.
Vá-se lá saber porquê.
:59:37
Tem algo a dizer?
Diga!
:59:39
Vamos começar com:
isto é tudo culpa sua!
:59:42
Apanhaste-los e agora
estamos a f ugir.
:59:45
O tio dele construiu a casa!
:59:47
Você ajudou-o. Como podia
não saber o que ele estava a fazer?
:59:55
-Eu tinha as minhas razões.
-Dinheiro, seu parasita.
:59:58
Roubou almas por dinheiro!
Depravado!
1:00:02
Se ainda não reparou,
sou um bocado anormal!
1:00:05
Se me aproximo de alguma coisa morta,
tenho colapsos.
1:00:08
Toco em alguém e vejo
uma vida inteira á minha frente.
1:00:13
Sim, sou um depravado. E o Cyrus
era meu amigo e ele aceitou-me.
1:00:18
Ele não aceitou.
Você é patético!
1:00:21
-Usou-o.
-Calem-se, os dois.
1:00:25
Deixe-o em paz.
Que diferença faz?
1:00:30
Ainda não lhe disse, pois não?
1:00:32
-Disse o quê? Que é, agora?
-Sobre o quarto fantasma.
1:00:39
-Não, não faça isto. Não lhe disse.
-Ele tem o direito de saber.
1:00:46
Que se passa
com o quarto fantasma?
1:00:49
Hospital de St. Luke.
Há seis meses.