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Era creativo, novo, fresco.
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O break, o rap, as cantigas
ao desafio,toda a cultura.
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As festas de Bambaataa,
de Afrika Islam.
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Era a nossa maneira de nos exprimir-mos.
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O hip-hop era a linguagem
das pessoas com quem convivia.
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Fiquei encantado desde que o ouvi.
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Iria fazer hip-hop,
ainda que não o quisesse.
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Como um casamento forçado,
combinado.
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Ouvir "Eric B is President"
mudou a minha vida.
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Ou "The Message", do Melle Mel.
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Eddie Cheever foi um pioneiro.
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Quando ouvi a Sugarhill Gang
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"Rapper"s Delight".
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Isso catapultou o rap.
Funky Four Plus One More.
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Percebes?
Furious Five.
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Improvisações como as de Houdini.
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"Sucka MC" de Run-DMC.
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"Sucka MC", ao vivo.
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"Wheels of Steel".
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Grandmaster Caz.
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- Cold Crush.
- Cold Crush.
:02:57
Cold Crush.
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Grandmaster Flash.
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Treacherous Three, "Body Rock",
Spoonie Gee, "Love Rap".
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Ouvindo "Rebel Without a Pause".
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- Eric B y Rakim.
- EPMD.
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Para mim, é Public Enemy.
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São clássicos. Elefantes.
Continuam a ser uns tipos a temer.
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Encantava-me a melodia.
E também as palavras.
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A língua ágil.
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E sentía que era a verdade.
Esquece o que ouves na rádio.
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É isso que quero fazer.
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- Aderi.
- Era a liberdade.
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Recordo o dia exacto em que
me apaixonei pelo hip-hop.
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Foi a 18 de Julho de 1984.