:57:02
-Queres vir até ao meu escritório?
-Não.
:57:05
-Porque não?
-Tens o teu carro?
:57:07
-Está no escritório, sim.
-Que tal no tribunal?
:57:09
Tens de entregar estas coisas, não é?
:57:11
-Tenho.
-Vês, estou a pensar em ti.
:57:14
Ok, ouve, Doyle--
:57:16
Olha, por favor. Não vais ficar
agora todo piegas, pois não?
:57:20
Só quero que saibas que
sinto muito, e eu só--
:57:24
Estou contente que isto acabou.
:58:00
Não te aproximes muito.
:58:09
Ei, o meu herói.
:58:11
O meu campeão.
Acabou-se tudo.
:58:13
Ele telefonou-me.
Ele vai-me devolver o documento.
:58:15
A sério?
:58:17
-O que queres dizer?
-Porque houve--
:58:19
-Houve uma coisa que não consegui fazer.
-O que não conseguiste fazer?
:58:26
Esta maldita falência parece
que ganhou vida própria.
:58:31
O que não conseguiste fazer?
:58:33
Não consegui desfazer a falência.
:58:36
Desculpa.
:58:41
Merda.