Frida
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1:48:02
E desci, e nunca mais parei
de os olhar.

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Mas quero falar da Frida
não como marido dela

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mas como artista, como admirador.
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A obra dela é amarga e terna...
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É dura como aço e leve
como a asa duma borboleta.

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Adorável como um sorriso
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e cruel...
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Como a amargura da vida.
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Não me parece
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que jamais houve mulher
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que pusesse poesia
tão sofredora em tela.

1:48:50
Calado, panzón, quem morreu?
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Não há música?
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Vê, doctorsito? Segui as suas
ordens e não saí da cama.

1:49:14
E se me permitir esta tequila...
1:49:17
- ...juro não beber no meu enterro.
- Negócio fechado.


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