:35:00
Não! Nem pense nisso!
:35:03
Baixe as mãos.
:35:05
- Sr. Archibald.
- Cale-se.
:35:07
Eu sei que está transtornado,
mas as coisas não se resolvem assim.
:35:10
Não pode passar por aqui.
:35:13
Mãos ao ar!
:35:14
Levante as mãos!
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- Dê-me a sua arma.
- Não tenho.
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É verdade, eles não andam armados.
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Está bem, baixe as mãos.
Sente-se.
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- Não, levante-se. Vá para ali.
- Isto só prejudica
:35:27
a situação do seu filho.
- Cale-se!
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- Reconsidere antes que seja tarde.
- Cale-se, não se mexa!
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Pare com isto!
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Desista.
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Este curso de acção é irreversível.
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Pare um bocadinho para pensar!
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Temos de conversar!
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- Sr. Archibald, espero...
- Para trás, por favor.
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Faz o que ele diz.
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- Importa-se de recuar?
- Que está a fazer?
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Estou a seguir o seu conselho,
não aceito respostas negativas.
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Ele está armado!
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Fique aqui.
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Que está a fazer?! Volte para ali!
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Sente-se em cima das mãos!
Sente-se ali!
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Para ali! Turner, toda a gente!
Sentem-se todos!
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Sentem-se em cima das mãos!
:36:13
Ponham as mãos debaixo do rabo!
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Não se mexam!
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Que está a fazer?!
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Estou a sangrar!
Quero que me cosam os dedos!
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Esta gente não é responsável
pela sua situação.
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Tem de os deixar ir,
precisam de ser tratados.
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Estamos num hospital, você é médico;
porque não os trata? Comece por ele.
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Que se passa, doutor?
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Quer ver primeiro
o cartão de beneficiário?
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- Eu coso-o.
- Está bem.
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Esperem,
a minha mulher está grávida!
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Ouçam todos!
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O hospital está sob nova direcção!