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Quando as pessoas adoecem,
merecem ser tratadas.
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Estão doentes? Tratam-se!
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Estão doentes? Tratam-se!
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Recuso-me a enterrar o meu filho!
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Ele é que há-de enterrar-me!
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Julga que esta gente
quer saber de si? Está enganado.
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Você é apenas a causa do momento.
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Ninguém quer saber, John.
A verdade é essa.
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Ninguém se interessa,
a não ser você.
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E a situação agora
resume-se a si e a mim
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com todas estas armas
apontadas para si.
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Que quer fazer? A decisão é sua.
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Quero o meu filho.
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Quero o meu filho
aqui dentro comigo.
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- Não é possível.
- Troco o meu filho pelo atirador.
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Depois acabou-se.
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Tragam-me o meu filho...
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...eu entrego-me...
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...e vai tudo para casa.
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Saem todos ilesos.
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Tragam-me o meu filho.
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Anda.
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Que lhe parece, Frank?
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Fazemos-lhe a vontade. Ele não há-de
ferir ninguém com o rapaz lá dentro.
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A ideia é fazer sair reféns
e não entregar-lhe mais.
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Não é um refém, é o filho dele.
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As notícias mostraram
esta gente toda?
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A decisão é sua, Frank.
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Sim.
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Vão buscar o rapaz.
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Também tenho de ir!
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Alto aí! Alto!
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Vão-se embora!