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Saem todos ilesos.
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Tragam-me o meu filho.
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Anda.
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Que lhe parece, Frank?
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Fazemos-lhe a vontade. Ele não há-de
ferir ninguém com o rapaz lá dentro.
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A ideia é fazer sair reféns
e não entregar-lhe mais.
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Não é um refém, é o filho dele.
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As notícias mostraram
esta gente toda?
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A decisão é sua, Frank.
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Sim.
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Vão buscar o rapaz.
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Também tenho de ir!
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Alto aí! Alto!
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Vão-se embora!
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A coisa está preta.
A tensão está nos 40 e tal.
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A máxima devia estar
pouco acima dos 10 e está a 35.
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Lamento, John...
Sem um coração novo,
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o seu filho não se safa.
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Está bem...
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Dê-lhe o meu.
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- O quê?
- Ouviu bem.
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Dê-lhe o meu coração e meta-o no Mike.
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Agora passaste-te de vez!
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- Não pode estar a falar a sério!
- Estou tão sério como a morte.
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Meu Deus!
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- Mas assim morres!
- E o meu filho vive.
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- Não pode fazer isto!
- É a única solução.
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Não está a perceber,
fisicamente não é possível.
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É sim, eu mato-me.
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Vocês abrem-me,
tiram-me o coração.
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- É a solução perfeita.
- Que loucura, meu!
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Não podemos tirar-lhe o coração
e pô-lo no corpo do Mike...
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Há demasiadas incógnitas.