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Mas lembro-me de um irmão
que não tinha medo de ser ele prórpio,
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e que me ensinou a escolher
o meu próprio caminho funky.
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A lutar pelo que eu acho que está certo.
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Lembras-te disto?
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Ignora-a, Anton.
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Sou a única branca e solteira,
que vais precisar.
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Eu bem que queria, querida.
A sério.
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Maldita seja, não posso.
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Tenho que ser verdadeiro comigo mesmo.
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Olha bem para ela, rapariga branca, estás maluca?
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Que morena apetitosa.
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O apartamento é muito comodo.
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Tenho que me tornar funky.
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Não posso deitar isto fora.
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Como este medalhão...
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este irmão veio para ficar.
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Que se passa, irmã?
Olha-me para ti.
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Porque demoraste tanto?
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- Não achas os tacões demais?
- Não, são "funktásticos".
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- Porque ia...
- Alto aí.
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Irmão a Paisana, baixa-a.
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- Esta mulher é insaciavél...
- Estava-me a referir a pistola.
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É a Diabinha Branca,
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a arma secreta do Homem.
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Lamento.
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Esta na hora de...
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saltar daqui para fora.
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Malditos sapatos.
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Estamos mal.