:33:00
A tia Amèie.
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Nunca a vemos por quê?
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Costuma ficar no campo,
com os cavaos.
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Não se empatam.
Dizem que se dão bem.
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Gosto dea.
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A mãe tambèm gostaria.
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Têm fihos?
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Gèmeos.
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Dois rapazes. Um em Sorbonne...
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...e outro em Harvard.
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O Edgar tambèm â andou.
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Vamos.
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- Divirtam-se.
- Leva o chapèu.
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Atè ogo.
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- Adeus.
- Adeus.
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Falam sô de ideologia.
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Todos se esquecem
do sofrimento desta gente.
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Monsieur Rarbourdin não concorda.
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- Olà. Està là? Edgar?
- Sim.
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Monsieur Cosset, ê a Isabel.
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- A outra americana.
- Vi-o na televisão.
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Achei fantàstica a forma
como fez frente aos outros.
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Bom, esta situação diz-me muito.
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Jâ era hora de aguèm faar.
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Mas o seu francês deve ser bom,
se percebeu.
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A Roxy deu-me uma ajudinha.
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Que ta vermo-nos,
para poir mais o seu francês?
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- Almoça com alguêm na quinta?
- Não.
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Conhece o Centro Pompidou?
À 1...00, no terraço. Cafê Georges.
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Oh. Mr. Cosset. Sim.
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- Obrigada.
- Ee è capaz de ter ciúmes.
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Diga "Bonjour, Edgar",
e não só "Bonjour".
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Bonjour, Edgar.
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- Beo corte de cabeo.
- Obrigada.