:18:03
Devia ficar com o seu tomate esquerdo.
:18:07
Você vem com a gente.
:18:13
Povo de Culiácan.
:18:16
Venho cá para trazer-lhes
uma mensagem de paz.
:18:20
Paz, que neste momento é
ameaçada por um grupo de pessoas...
:18:23
que ameaçam a nossa nação.
:18:26
Pessoas como Armando Barillo.
:18:28
Eu convido-os a juntarmos as nossas forças...
:18:30
...para impedirmos
a destruição da nossa unidade...
:18:33
...e da nossa paz.
:18:36
Presidente, a história ensina-nos que
mesmo com exércitos poderosos...
:18:42
...é sempre necessário
o auxílio dos habitantes...
:18:45
...para tomar posse de uma província.
:18:48
Como pode competir com um homem
como o Barillo? Ele é o dono de Culiácan.
:18:51
Ele não é dono da sua população.
:18:53
O Barillo comprou centenas
de casas e fazendas...
:18:55
...na região a norte de Culiácan.
:18:58
E depois voltou atrás e entregou de volta
estas casas à população.
:19:02
- Ele é um herói para eles.
- Também é um assassino em massa...
:19:05
...e um cabecilha da droga.
:19:07
Ele está a tentar tornar-se um mártir,
atraindo o apoio do povo para si...
:19:11
...mas as pessoas conseguem
ver para além disso.
:19:14
Homens como Barillo têm
roubando a alma deste país.
:19:18
Mas a minha gente defenderá
o que é justo.
:19:22
Receio que eles não sejam mais
a "sua" gente, senhor.
:19:26
Então, eu morrerei a lutar.
:19:29
Está comigo?
:19:34
Até à morte.