:37:01
Há um navio à tua espera no porto.
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Uma tripulação com meus homens de
confiança vão te levar para longe de Siracusa.
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- Mas e os guardas dos embaixadores?
- Estão a dormir... ou bem subornados.
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Mas temos que ir agora!
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Ir para onde?
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Para viver o resto
da minha vida em exílio?
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Para viver meu filho.
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Eu não vou deixar que eles
te executem pelo crime de Sinbad.
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- Nem o Sinbad.
- Proteus, não sejas tolo!
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Sinbad não tem a menor
intenção de ir a Tártarus!
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- O Sinbad que conheceste em criança...
- Ainda existe nele agora que é um homem.
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- Eu vi!
- Proteus...
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Vá pai.
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Eu sei o que estou a fazer.
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Atenção... Ouçam todos.
Vamos ficar aqui por 10 minutos.
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Se, se perderem...
vão ficar para trás.
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Fogo... como é que uma única
mulher fez tanto estrago?
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Muito bem, vamos precisar de arranjar as velas,
a estrutura da proa, e de muita madeira boa.
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Muito bem homens...
Vocês ouviram o capitão.
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Encontrem alguns troncos,
e sejam rápidos com isso.
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Pelo amor de Deus!
Um pouco de madeira e ele ficará novo em folha.
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Quando eu quiser a tua opinião eu...
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Hei.. hei... hei...
Onde pensas que vais?
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Está bem...
Pelo menos leva alguém contigo.
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Que bom que ainda sobraram alguns
homens que não esqueceram o que é cortesia.
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Não tão rápido.
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- Mas sabes que ela tem razão, um pouco de madeira...
- Simplesmente... fica no navio.
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Eu já te agradeci.
É disso que se trata, não é?
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É sobre consertar o navio.
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Se eu estrago alguma coisa,
conserto-a.