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Rapazes, estamos a
aproximar-nos do núcleo interno.
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As bombas estão prontas.
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Os temporizadores
estão acertados.
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Óptimo.
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-Vamos começar a larga-las.
-Não!
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As bombas não foram
construídas para estas pressões.
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Por isso estão
dentro daquele módulo.
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Se as enviarmos fora das caixas
serão instantaneamente esmagadas.
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Assumo que temos um plano D?
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O plano D são os
compartimentos da Virgil.
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Pomos uma ogiva em
cada secção da Virgil,
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e lançamos uma de cada vez. Devem
ficar intactas tempo suficiente para detonar.
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O quê?
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A Virgil não foi desenhada para
ejectar módulos não danificados.
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Estes são os mecanismos que
mantêm os módulos no sítio.
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Estão todos ligados a
uma engrenagem principal,
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do género da roda metálica
de um chaveiro.
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O que temos de
fazer é abrir o pistão,
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para o módulo se soltar
e a bomba poder sair.
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Onde está a
engrenagem principal?
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No local por onde
nós saímos da nave...
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O que raio está ali a fazer?
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Construí a nave em 3 meses.
Nunca pensei ter de a sabotar...
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Então um de nós tem de ir lá.
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Correcto.
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No corredor onde
corre líquido a 9000 graus?
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-Sim...
-Podemos usar o nitrogénio?
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Já não temos o
suficiente por esta altura.
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9000 graus?
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E os nossos fatos foram
desenhados para suportar...
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metade disso,
provavelmente.
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O que dizes é que
quem for não vai voltar.
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-Juntos...
-Sim, obrigado.
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-Aos 3.
-Ok.
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