:37:01
Também o que disse da casualidade.
Não sei porque o faço.
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É como um tique.
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A vezes ouço-me a dizer algo,
e penso:
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"Isso não está nem remotamente certo".
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Como sabe a gente que é certo?
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Sempre me sinto mal ao dizê-las,
e aceito que são mentiras.
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Podes acreditar nisso?
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Abre a porta.
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Está bem.
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Kevin, deixa-o. Mãe!
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Dá-lhe um pontapé testículos.
Dá-lhe um pontapé testículos.
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Mãe!
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Todos pra baixo!
Quem quer comer?
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Querem comer?
Então deixem-no.
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Kevin! Deixem-no!
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Lamento. Não temos tempo
para entretê-los.
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Quem tem tempo para isso?
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- Mãe, Andrew.
- Benvindo.
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Benvindo. Lamento.
Isto está um caos.
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Céus, pedi-te para sacar a roda de metal
da jaula do hámster.
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- Esqueci-me.
- Esqueceste-te e Jalea está morto.
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Por sorte saquei a Manteiga de Maní
a tempo.
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São os únicos hámsters do planeta...
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que não entendem
la roda para hámsters.
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Há uma caixita de lata na cozinha.
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Enterra-o. Tenho que ir a trabalhar.
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- Muito gosto. Andrew, verdade?
- Sim. Andrew. Encantado.
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Samantha, põe a roupa na secadora
e enterra Jalea.
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Esta é a minha casa.
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- É bonita.
- Não é verdade.
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Não o digas
porque não se te ocorre outra coisa.
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Não é assim. É muito acolhedora.
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Mas adiantaram-se com a árvore.
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Nunca chegamos a tirá-la.
Quando chegou o outono...
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dissemos: "Há que deixá-lo".
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Por Deus. Estás desconcertado.
Agora estás impactado.
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- Já queres ir.
- Não é verdade. Não é verdade. Gosto.