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Sou toda tua. E poderia ser a tua mais valiosa assassina.
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Cala-te ou rebento-te os miolos!
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A primeira coisa que vou precisar é o meu filho Strabo na minha companhia.
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Seguidamente, talvez um pequeno teste.
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Estou a pensar, mata o Jimmy.
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No melão. Um tiro.
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- Que dizes?
- Diz-me: onde e quando?
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Agora, está bom para ti?
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- Aqui, agora?
- Agora.
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- Estás a brincar comigo, certo?
- Que raio tas a fazer?
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Leva a tua cruz de volta.
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Que vais fazer sem o teu amuleto?
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- Pára de brincar.
- Cala-te, Oz
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É mesmo assim, Jill, pára de brincar.
Não vais atirar em ninguém.
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Diz-me que já não amas a Cynthia.
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- Não vou fazer isso.
- Porquê?
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Ela é a minha ex-mulher. Ainda sinto algo por ela e sempre sentirei.
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- Má resposta.
- Cala-te, Oz
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Nem o consegues dizer, pois não?
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Diz.
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Isto faz me lembrar da minha telenovela preferida.
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A Ampulheta da Minha Criança de Areia.
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Ouve, ou és o atirador ou não.
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Sou. Sou.
1:23:25
Sou.
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Tenho uma ideia:
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- Tens algum poço de elevador por aqui, Lazlo?
- Desculpa?
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É que eu podia cair aí, sabes? Morrer assim.
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- Pára.
- Essa seria a única maneira para me matares.
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- Cala-te!
- Nem sequer acertavas naquela lâmpada.
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Dou-te uma dica. Se queres acertar na lâmpada, deves apontar para mim.
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Ela apontou e acertou na lâmpada.
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Ela apontou e acertou na lâmpada.
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- Foi um tiro de sorte.
- Vou dar-te a ultima hipótese, querida.
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Não tens tomates.
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- Isto vem de um tipo que raramente a consegue pôr de pé.
- Nós nunca tivemos esse problema.
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Não ajuda.
Porque é que ninguém ajuda?