:41:10
Suponho que sabe quem
sou, sargento.
:41:13
É um gangster miserável.
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E um dos meus miseráveis sócios
é seu colega, o agente Marcus Duvall.
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Marcus Duvall e toda a sua equipa.
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Nós repartíamos os lucros 50%.
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O Marcus tornou-me muito
ganancioso. Queria mais.
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- Assim matou o Ray Portnow.
- Ele tentou matar-me primeiro.
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Claro.
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Vieram executar-me,
porque se me julgam...
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cada um deles irá para a
cadeia o resto da sua vidas.
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Quantos polícias estão
metidos nisto?
:41:41
Não consigo precisar,
mas abrange todo o departamento.
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Tenho a certeza que
estão todos aqui e
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não me deixarão sair
vivo desta esquadra.
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Não podem permitir que
saia alguém vivo daqui.
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Agora que todos sabemos que
são eles que estão ali fora.
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Coitado, não tinha hipótese.
Alguém sabe se tinha família?
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Vem aí alguém!
Merda, vem aí alguém!
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- Vem aí alguém.
- Um esquadrão da morte, sargento.
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- Vêm matar-nos a todos.
- A mim?
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A todos. A você especialmente.
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Vai-te foder, traficante.
A culpa disto tudo é tua.
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São os teus irmãos que estão ali
fora, velhote, não os meus.
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Não me compares com os teus
amigos miseráveis ali fora.
:42:31
Se fosse por mim,
punha-te na rua à patada.
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- Gostaria de ver-te tentar.
- Sim, claro.
:42:35
Adorarias matar outro
polícia hoje, não era?
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Só a ti.
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Agora vêm com tudo.
:42:42
Porque é que uns
polícias nos querem matar?
:42:45
Precisam de matá-lo para que
não os denuncie em tribunal.
:42:49
Precisam de matar-nos a nós
também agora que sabemos quem são.
:42:53
Então... isto é o que vamos fazer.
:42:57
Tomaremos posições
por toda a esquadra...