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Não tenho direito algum de te
pedir favores, Pumpkin. Eu sei disso.
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Imagina lá...
Agora só fumo Chesterfield.
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Queria pedir-te desculpa
há tanto tempo... sobre a oki-ya.
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Estes jovens soldados,
sabes quem me fizeram cantar?
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- Devia ter ido para ti, não para mim.
- Frank Sinatra, Dinah Shore...
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- Se o teu coração puder perdoar-me...
- Sayuri, pára!
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Queres que seja honesta contigo?
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Preferia comer areia
a ter de voltar para aquilo tudo.
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Então não estás zangada comigo?
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Não te preocupes
comigo, chica 'crida'...
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Tenho mais clientes do que
aqueles que posso atender.
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Pareces estar tão à vontade
com estes americanos...
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São uns sacanas!
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Então... quem é o tal Coronel?
Soa a alta patente...
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Ele tem o poder de aprovar
um financiamento americano...
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- Saké.
- ... para o Nobu e o Director.
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Então... está disposto a pagar-nos
em dólares americanos? Em dinheiro?
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Não me faça perder tempo!
Acha que sou parva?
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Quero 60 pacotes de Lucky Strike,
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senão terei de expor
o assunto ao sargento McFee.
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Tive de me tornar uma gueixa
uma vez mais.
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A Mãe tinha reaberto a oki-ya,
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mas a minha caixa
de pó-de-arroz estava vazia.
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O meu lápis de carvão
transformara-se em pó.
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Todavia, era a minha única oportunidade
de ver o Director novamente.
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Repararia ele nas minhas mãos maltratadas?
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- Na seda puída?
- Vês...?
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Voltaste a ser como eras.