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Muito bonitas mesmo.
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- Vermelhas, cor-de-rosa...
- Vamos colher rosas?
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Colhi uma. Para ter o que dizer
quando ela abrisse a porta.
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Cheguei à porta.
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Toquei à campainha.
Ouvi uma voz simpática lá de dentro.
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"Um momento," disse ela.
"Estou na banheira."
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Todas as raparigas que conheces
saíram da banheira!
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Eu ainda nem a conhecia,
estava no alpendre!
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Sentei-me.
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Estava a balancar de um lado
.
Para o outro.
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Salta os pormenores.
Que interessa isso?
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Quero que visualizem!
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Já visualizámos!
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Tu, na banheira!
Ela, à porta!
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Ela estava na banheira.
Eu é que estava à porta!
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Ela veio abrir.
O meu estômago deu uma volta.
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- Ela era linda!
- O estômago dele dá voltas.
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"Oh," disse ela, "Pensei que era outra
pessoa. " "Desiludida?" disse eu.
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Tinhas a resposta
na ponta da língua.
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Ela disse,
"Não o convido para entrar."
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"Claro que não," disse eu, com
o meu melhor sorriso. "Mas pode sair."
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Que respondeu ela?
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De início... nada.
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Depois, comecei a fazer charme.
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E depois, que fizeste?
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Isso querias tu saber.
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Fazes-me doer o pâncreas.
Gabas-te sempre com as miúdas.
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Não quero saber de mais nada.
Alguns de nós têm namoradas.
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Sim? Outros, não.
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Ele não nos tem dito a verdade?
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Não. Não tens engolido
estas histórias, pois não?