:39:01
- Não me julgavas capaz disso?
- Francamente? Não.
:39:06
Pois tenho e não me agrada.
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Esperava que te sentisses
envergonhado também.
:39:13
- Porquê?
- Bem...
:39:15
Tu deixaste-me. Lembras-te?
:39:19
Como o nosso amigo Brandon
adoraria saber isso!
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- O que se passa?
- Nada. Estava a pensar.
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- Em quê?
- Na vaidade feminina.
:39:32
E também me sinto envergonhada
porque...
:39:35
Continua.
:39:37
Tu e o David eram bons amigos
Deixaram de ser por minha culpa.
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- Sou uma idiota.
- Não és nada.
:39:44
Então, imito muito bem.
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Porque tento ser esperta,
com todos menos com o David?
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Não brincas com o David?
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Com ele, descontraio-me. Graças a ti.
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- A mim?
- Sim.
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Naquele...
Naquele domingo cinzento em Harvard,
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quando rompeste o noivado,
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o David levou-me a passear.
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Estava muito abatida.
Não conseguia mostrar-me alegre.
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Descontraí-me
e deitei tudo ca para fora.
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A verdade acerca de mim.
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Ouviste esta frase?
Eu digo estas coisas.
:40:28
- Onde esta o David?
- Eu não sou muito esperto.
:40:34
Porquê?
:40:36
Nunca me apercebi disso...
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O Brandon e a música ambiente.
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Estas apaixonada pelo David?
:40:46
Estou.
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- Não compreendo.
- O quê?
:40:51
O Brandon disse que eu teria mais
hipoteses com o David fora da corrida.
:40:56
Antes de eu chegar, o Brandon
sabia que tínhamos rompido?