:58:00
Que nós sejamos...
:58:04
Qual é a palavra?
:58:06
Notificados. Que sejamos notificados pelo
correio para vir aqui
:58:10
decidir sobre a culpa ou inocência de um
homem de que nunca ouvimos falar antes.
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Não temos nada a ganhar ou a
perder com o nosso veredicto.
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Esse é um dos motivos por que
somos fortes.
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Não devemos tornar isto
numa questão pessoal.
:58:34
Se mais ninguém tem uma ideia,
eu tenho uma gira a propor.
:58:37
Vou lançá-la a ver
se alguém morde o isco.
:58:40
- Morder o isco?
- Sim. O rapaz...
:58:47
Vejam como está a ficar escuro lá fora.
Aposto que vai cair uma tempestade.
:58:53
Caramba. Está mesmo calor, hã?
:58:57
- Desculpe, mas você nunca sua?
- Não, nunca.
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Ouça. Eu... estava a pensar que...
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talvez nós pudéssemos
fazer outra votação.
:59:10
Óptimo. Talvez pudéssemos fazer
a seguir um baile com refrescos.
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- Sr. Presidente do Júri?
- Bem, por mim está bem.
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Alguém que não queira votar?
Eh, vá lá.
:59:23
- Desculpe.
- Acho que devia ser uma votação aberta.
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Em voz alta, sabem?
Vejamos quem defende o quê.
:59:29
A mim parece-me bem.
Alguma objecção?
:59:34
Muito bem. Vou chamar
por número de jurado. Um?
:59:38
Oh, sou eu. Voto culpado.
Dois?
:59:42
Inocente.
:59:44
Número três?
:59:46
Culpado.
:59:48
Número quatro?
:59:51
Culpado.
:59:53
Número cinco?
:59:54
Inocente.
:59:56
Número seis?
:59:59
Inocente.