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Näo há mais nada para te preocupar.
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Mais nada para te preocupar.
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Oh, meu Deus, quem me dera estar morta.
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Porquë? Por Deus, porquë?
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Ouve-me, Eliza.
Toda esta irritacäo é puramente subjectiva.
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Näo compreendo.
Sou demasiado ignorante.
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É só imaginacäo. Näo se passa nada.
Ninguém te está a magoar.
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Vai para a cama e dorme.
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Chora um bocadinho e reza as oracöes.
Vais sentir-te muito melhor.
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Eu ouvi as suas preces.
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"Gracas a Deus já acabou tudo."
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Näo agradeces a Deus por ter acabado?
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Agora és livre,
e podes fazer o que quiseres.
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Oh, e para que sirvo?
Para o que me deixou apta?
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Para onde hei-de ir? Que poderei fazer?
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E o que será de mim?
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É isso que te está a preocupar?
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Se fosse a ti, näo me preocuparia.
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Tenho a certeza que näo terás dificuldade
em estabilizar-te em qualquer siitio.
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Näo me apercebi que te ias embora.
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Podes casar, sabes?
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Sabes, Eliza, nem todos os homens säo
solteiros assumidos como eu e o Coronel.
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Maior parte dos homens säo
do tipo de casar, pobres diabos.
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Näo és mal parecida.
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Äs vezes até é um prazer olhar para ti.
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Näo agora, que estiveste a chorar.
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Pareces o diabo em pessoa, mas...
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quando estás bem e no teu estado normal
és o que posso chamar atractiva.
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Vai para a cama, descansa,
levanta-te de manhä...
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e olha-te no espelho.
Näo te sentirás täo mal.
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Atrevo-me a dizer, que a minha mäe pode
arranjar alguém que te sirva...
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Éramos superiores a isso
em Convent Garden.
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Que queres dizer com isso?
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Vendia flores, mas näo me vendia a mim.
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Tornou-me numa senhora,
näo estou apta a vender mais nada.
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Disparate, Eliza.
Näo insultes as relacöes humanas...
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com essa falsa modéstia
acerca de comprar e vender.
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Näo casas se näo quiseres.
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Que mais poderei eu fazer?
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lmensas coisas.