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VioIa,
um geIado e quatro coIheres.
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- E uma tarte esquimô e uma faca.
- OIá, pessoaI.
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Aqui têm. Comam e rosnem.
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Tenho tantas marcas
que pareço uma Ieprosa.
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Uma marca minha
é como um cartão da HaIImark:
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gostar tanto a ponto de dar o meIhor.
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- Porco!
- Adoro ouvir-te faIar assim.
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Os meus pais dão um chá
no domingo, queres vir?
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- Não gosto de chá.
- Não és obrigado a beber.
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Não gosto de pais.
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Queres um bocado?
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Tu não sais cara...
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- Não me interpretes maI.
- Eu percebo.
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- Sempre te achei muito compreensiva.
- E sou.
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E sempre achei que não eras sô gorda.
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- Obrigada.
- De nada.
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- Tens par para o baiIe?
- Não.
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- Queres vir?
- Sim.
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Vou ser finaIista para sempre
se não passar no teste de amanhã.
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Estás com sorte!
Tens quem te Ieve a casa armado.
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Não são as armas que me preocupam,
são as mãos.
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EIa gosta de mim.
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- Vens, French?
- Acho que não.
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- Fico ainda mais um bocado.
- Tudo bem.
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Tenho passado o dia a fazer dieta. A
tarte de maçã da minha mãe é meIhor.
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- Queres vir provar?
- Sim, cIaro.
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- Putzie.
- Sim?
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1 5 minutos!
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Estou preocupada com o baiIe, não
sei se dançamos da mesma maneira.
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Deixa Iá. Podemos inventar
o bop do canguru.
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Vamos embora, Sandy.
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Até Iogo.
:51:51
- Adeus, Frenchy.
- Até mais, Sandy.
:51:55
CaIhou-me pagar a conta outra vez.
Dá-me dinheiro.
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O que foi? Tens a personaIidade de
uma esfregona moIhada.