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Investi tempo e dinheiro em ti, Peter.
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E a coisa não está a resultar.
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Eu também me podia limitar a sorrir.
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Mas em minha casa,
quando se vê cocó, trata-se da coisa.
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Mandamo-lo pia abaixo,
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não a servimos à mesa em vez de caviar.
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Com certeza, Gerald.
Eu tenho estado a trabalhar em casa,
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numa história...
Não posso falar aqui, mas é importante.
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Espero bem que o seja, Peter.
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Espero bem que o seja.
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Vamos, Evelyn?
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Era o meu fim, não tinha düvidas.
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Como, düvidas? Estava a acontecer.
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Tinha mandado a minha oportunidade
às urtigas.
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Restava-me encarar o facto de frente.
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Podia sempre voltar para a terra,
para um pequenojornal.
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Ou podia ver se escrevia um ou dois livros.
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Ou podia cortar os pulsos,
ideia que não me repugnava nada,
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já que era a que precisava
de menos esforço.
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Foi quando o telefone tocou.
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Peter? É Albert Fox.
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Sim, sou o Peter.
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Linda voz...
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Tens pulsação?
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Nojornal ninguém sabia onde estavas,
nem quem eras.
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Tens alguma coisa para mim?
- Não, estou a trabalhar em casa.
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Óptimo. Ouve, quero falar contigo
sobre uma coisa.
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Acho que pode dar uma história excelente.
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Vai ter comigo ao estüdio "H"
às sete horas.
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Viste o material do Henry Lamb?
- Vi, sim.