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Vá, despacha-te.
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Acho que está pronta.
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Despacha-te, meu.
- Eu ensino-te a dá-la.
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Nem penses, tu é que dás a injecção.
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Vais tu dá-la.
- Não vou nada.
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Nunca dei nenhuma e não vou começar agora.
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Trouxeste-a cá, dá-lha tu, e no dia que levar uma a tua casa,
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dou eu ã minha.
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Pronto, diz o que fazer.
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Vais injectar-lhe adrenalina directamente ao coração,
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portanto tens de perfurar o esterno.
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Tens de espetar a agulha como se a fosses esfaquear.
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Espeto-avárias vezes?
- Quais várias, só uma!
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Mas com suficiente força para lhe furar o esterno e o coração.
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E ao mesmo tempo, carregas no êmbolo.
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E depois que acontece?
- lsso também quero eu ver.
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Não acho graça nenhuma! E se eu a mato?
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Não matas, elavem a si num repente.
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Bom, conta até três.
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Pronto? Um...
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Dois...
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Três!
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Se se sente bem, diga qualquer coisa.