Vampire in Brooklyn
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:49:02
Andrew, fazes-me um favor?
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- Põe-te na porra da alheta.
- Já estou a ir, está bem?

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Bravo! Deviam dar-te um Óscar
por essa actuação. És o maior, meu.

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Num minuto és tu,
e depois, pimba! És padre da IURD!

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- É como roubar doces a meninos.
- Podes ensinar-me?

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Só um vampiro-mestre
se pode transformar num humano,

:49:23
sobretudo para absorver
os pensamentos - que mentes porcas.

:49:30
Patrão? Uma ideia. Transforma-te
no parceiro dela, vai confundi-la.

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Primeiro, é preciso que tenham
uma porta aberta ao mal.

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Ainda não descobri nenhuma
neste tal Justice.

:49:41
Francamente, já me está a chatear.
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A mim também.
Restaurante italiano.

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Perfeito.
Ao convidar uma mulher para jantar,

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temos de saber
o sítio indicado aonde levá-la.

:49:53
- Ela está lá dentro com o bófia!
- E é um ver se te avias.

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É disso que eu falo!
Vamos a aquecer a coisa!

:50:02
Arranca-lhe a cabeça
e caga-lhe no pescoço, Patrão!

:50:04
- Age como o vampiro que és!
- Onde arranjaste isso?

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No Bloomingdale's. Parti a montra
e tirei-a a um manequim.

:50:12
Faz-me mais jeito a mim. Olha.
:50:15
Estás a improvisar. Muito bem.
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Estás a tornar-te
no meu melhor mostrengo.

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Põe as mãos no ar, escarumba!
Mexe-te!

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- Despacha-te!
- Fica com ela, é tudo o que tenho.

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Mete-a no cu, Gungunhana.
És o quê, algum mágico?

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- Passa a porra da carteira, vá.
- Brooklyn...

:50:33
- Vá lá!
- Adoro este bairro.

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Jesus Cristo. Meu filho da...!
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- Grande merda!
- Otário.

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Andavam só a colectar uns,
digamos, proventos de negócios.

:50:47
- A quem?
- A um corretor de apostas rasca,

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chamado Julius não-sei-das-quantas.
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Uma vez, vi a miúda dele
dar-lhe uma valente coça.

:50:57
Uma tipa gorda, chamada Eva.
Mora na Court.


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