:43:00
Não, consigo... ver onde quer chegar.
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Dr. Fish, tenho um felino muito
doente e muito grande.
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Preocupa-me que seja sério
porque afecta a vista dele.
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E parece que sofre muito.
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lnfelizmente, se forna cabeça há 2 hipóteses.
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Uma é cirurgia e a outra abatê-lo.
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Não faço ideia como o fazer.
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- Vou tentar tratar-te. Prometo.
- Volta depressa.
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Cada minuto que passa é um minuto
mais próximo da morte.
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Posso enforcar-me com as cuecas.
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Arranjo cuecas.
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Nem por isso.
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- Ele recusou a reunião Calloway.
- lsso não me importa.
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Preciso de falar com o John.
Não acredita o que aqui vai.
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Doutor!
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Tem de me ajudar. Ele está morto.
Tem de me ajudar.
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- Ele não está morto.
- Oh, não, não vá, camarada.
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- Tem de o ajudar.
- Sim? E porquê?
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Porque... porque... é um homem.
Você é um homem!
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Oh? Pensei que eu era aquele
a quem querias pegar a peste.
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- Vejo agora uma luz.
- Estava a brincar. Estávamos os 2.
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A sério? Vá lá!
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Adeus, mundo. Cheira-me a flores.
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Eu peço-lhe. Não o deixe morrer.
Não deixe o meu amigo morrer.
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Estou a morrer depressa.
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- John...! Onde estiveste?
- Olá.
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- O quê?
- A reunião.
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Tive uma emergência. Desculpa.
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Deculpo-te!
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- Aguenta, irmão.
- Dói quando faço isto?
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- Não é como o dia na lixeira.
- Se ele morre
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- não sei o que farei.
- Ele come-me.
:44:43
Como gesto de respeito.
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Calem-se. Não ouço quando falam.
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- Desculpe, doutor.
- John.
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Ele disse que tinha cãibras abdominais.
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"Ele disse"?
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Não fazia nada pelo rato se não fosse
uma emergência. Vem ver.