:36:04
Nunca bater nas maminhas de uma branca
na festa de um sulista. Já entendi.
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Ainda bem que já esclarecemos isto.
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Meu Deus!
:36:27
Desculpe, estou a incomodar?
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Parece-me que já
nos encontrámos.
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Boa tentativa, amigo.
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Sei que pareço saído de um romance
de James Fenimore Cooper...
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...mas garanto-lhe que não
lhe quero fazer mal.
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Chamo-me Artemus Gordon...
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...e se não estou errado, está metida
em sarilhos. Permita-me.
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Sou a Rita.
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Fui contratada como cantora.
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Não que me esteja a queixar,
mas que está a fazer aqui?
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Ando à procura de uns cientistas
desaparecidos, mas não estou a queixar.
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Sou um marshal especial dos E.U.,
numa missão a pedido do Presidente.
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Se é assim tão especial,
por que está aqui à procura...
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...quando o Loveless os tem todos
a trabalhar no calabouço?
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O calabouço não tem ninguém.
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Foi o primeiro lugar que vi depois de
provar a sopa, que tinha muito quiabo.
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Já está.
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Obrigada. Artemus, não é?
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É.
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Não me esqueço facilmente
de uma cara.
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Gostava de ter a atenção
de todos por um momento.
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Creio que tivemos uma série
de mal-entendidos esta noite...
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...e gostava de esclarecer
alguns deles num minuto.
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Primeiro...
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...aquilo de bater nas maminhas.
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Na minha terra nativa...
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- Georgia?
- África.
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Os meus antepassados usavam tambores
para comunicar entre as aldeias.
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Todos podem ver como...
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...com esta rapariga, podemos comunicar
até Baton Rouge.
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Numa noite límpida, talvez até
possamos chegar a Galveston.
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Só estava a dizer à rapariga:
""Um vestido bonito, querida.